Pancreatite aguda

O pâncreas é um órgão situado atrás do estômago e produz as enzimas digestivas e o hormônio insulina. O fluxo de enzimas digestivas para o intestino delgado ajuda a digerir a comida e auxilia assim a absorção dos nutrientes. A insulina é liberada para o sangue, para controlar o nível de açúcar (glicose) no sangue.

A pancreatite é uma condição que ocorre quando o pâncreas torna-se inchado e doloroso. Esta pode ser aguda ou crônica. A pancreatite aguda ocorre como um episódio súbito que gera inflamação e até sangramento do órgão. Nos casos graves esta inflamação pode se tornar generalizada causando danos a todo o organismo levando a pressão baixa (choque) e lesões de outros órgãos. Porém geralmente depois de uma pancreatite aguda, o pâncreas normalmente volta à sua condição normal.


As causas da pancreatite aguda, não são completamente compreendidas. A causa mais comum são os cálculos biliares. Os cálculos podem bloquear o fluxo das enzimas digestivas para o intestino. Quando as enzimas permanecem bloqueadas no pâncreas, elas causam inflamação. A segunda causa mais comum é beber muito álcool.

As causas menos freqüentes são:

  • danos decorrentes de doença em órgãos próximos, como o estômago ou úlceras duodenais
  • lesões durante uma cirurgia em órgãos próximos ou manipulação em colangiografia
  • trauma abdominal
  • efeitos secundários de alguns medicamentos
  • as vezes, os níveis muito elevados de gordura no sangue (triglicerídeos) podem causar pancreatite.


O principal sintoma é a dor no meio do seu abdômen superior. A dor:

  • muitas vezes acontece de 12 a 24 horas depois de uma grande refeição ou beber pesado
  • se espalha para as costas e peito
  • é constante e acentuada
  • fica pior quando você se move
  • melhora quando você se senta ou se inclina para a frente

Outros sintomas são:

  • febre
  • inchaço
  • vômitos

Em casos graves, pode ter sinais de choque (desidratação intensa), incluindo:

  • pressão baixa
  • batimento cardíaco rápido
  • confusão mental
  • suor frio
  • diminuição do volume de urina

Se você tiver dor abdominal e qualquer um desses sinais de choque, busque ajuda em serviços de emergência hospitalar.

Seu médico irá perguntar sobre seu histórico médico, particularmente sobre a quantidade de álcool que você bebe e se você já teve cálculos biliares.

Pode ter que fazer os seguintes exames:

  • exames de sangue, especialmente para verificar o açúcar no sangue, amilase, e lipase (amilase e lipase são enzimas feitas pelo pâncreas)
  • testes de urina e fezes
  • raios-X de seu abdômen e do peito
  • exame de ultra-sonografia do abdome
  • tomografia computadorizada do abdome
  • colangiopancreatografia por ressonância magnética (CPRM)
  • CPRE (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica)

CPRE é uma maneira de olhar para o seu pâncreas através de um tubo fino e flexível chamado endoscópio. O endoscopio é passado através de sua boca e estômago para ver a área onde o pâncreas e intestino são conectados.

Como é tratada?

Você provavelmente vai ficar no hospital para tratamento.

  • Para descansar seu pâncreas, geralmente você não pode comer ou beber nada durante alguns dias.
  • Você receberá fluidos por sua veia (intravenoso).
  • Você pode ter que parar de tomar alguns de seus medicamentos regulares.
  • Analgésico será prescrito para a sua dor abdominal. Você pode ter que receber outros medicamentos também.
  • Se você tem uma infecção, você vai precisar de antibióticos.
  • Você vai precisar ficar na cama e ter calma.
  • Quando a dor parar, você pode começar a beber líquidos claros. Quando você começar a melhorar é que vai começar a comer alimentos macios, que são fáceis de digerir.
  • Se você tem cálculos biliares, eles podem ser removidos através da retirada da vesícula enquanto estiver no hospital para evitar outro ataque de pancreatite. Se você está gravemente doente, pode ser que este não seja removida até que você se sinta melhor.

O seu médico irá decidir quando você pode deixar o hospital, geralmente quando você não tem mais dor e é capaz de comer sem ficar mal. A maioria das pessoas tratadas começam a se sentir melhor em 1 a 3 dias e podem ir para casa em 5 a 10 dias. Doença mais grave requer tratamento em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e uma internação hospitalar que as vezes pode durar várias semanas.

Quanto tempo duram os efeitos da pancreatite aguda?

A maioria das pessoas se recupera completamente, especialmente se a doença é diagnosticada cedo o suficiente. Isto é especialmente verdadeiro se a causa pode ser encontrada e tratada, tais como cálculos biliares.

Novos episódios de pancreatite podem voltar e se tornar um problema contínuo (pancreatite crônica), causando dor. Sendo freqüente ela pode danificar permanentemente o pâncreas e causar outros problemas.

Pancreatite aguda grave com choque e acometimento de outros órgãos pode ser uma ameaça à vida e por isto deve ser tratada em ambiente hospitalar de preferência em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

Uma da complicações de uma pancreatite aguda é a formação de cistos no pâncreas que que geralmente desaparecem após algumas semanas.

Se não houver o desaparecimento do cisto após algumas semanas e se este estiver causando sintomas pode haver necessidade de intervenção. O tratamento pode ser realizado através de intervenção cirúrgica ou por endoscopia em casos específicos.

Tratamento cirúrgico:


Passagem de prótese no ducto pancreático:


  • Siga as instruções que seu médico lhe dá. Isto inclui como você toma algum medicamento receitado.
  • Não tome quaisquer outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica, sem consultar o seu médico.
  • Pergunte se você precisa de uma dieta especial.
  • Não beba álcool.

Como posso ajudar a prevenir outro ataque de pancreatite aguda?

  • Evite beber álcool se o seu médico aconselhá-lo.
  • Siga a dieta orientada.
  • Siga as recomendações para manter gorduras no sangue (lipídios) em um nível normal.

Se trauma foi a causa de sua pancreatite, siga as recomendações do seu médico para descansar e sobre maneiras de ser fisicamente ativo, sem ferir o pâncreas novamente. Se os cálculos biliares causaram a pancreatite e não tenham sido removidos, a cirurgia para remover a vesícula ajuda a prevenir novos ataques.

Pancreatite crônica

A pancreatite crônica é uma inflamação contínua ou repetida do pâncreas. O pâncreas é um órgão situado atrás do estômago e produz as enzimas digestivas e o hormônio insulina. O fluxo de enzimas digestivas para o intestino delgado ajuda a digerir a comida e auxilia assim a absorção dos nutrientes. A insulina é liberada para o sangue, para controlar o nível de açúcar (glicose) no sangue.

A pancreatite é uma condição que ocorre quando o pâncreas torna-se inchado e doloroso. Esta pode ser aguda ou crônica. A pancreatite aguda ocorre como um episódio súbito.

Pancreatite crônica significa crises repetidas de pancreatite gerando danos ao pâncreas. O pâncreas danificado gradualmente torna-se incapaz de produzir as enzimas digestivas e a insulina. Isto gera mais crises de dor intensa e pode causar complicações como diabetes e má absorção de nutrientes e gordura levando a um quadro de diarréia e desnutrição.


  • beber muito álcool (a causa mais comum)
  • cálculos biliares, que bloqueiam o fluxo normal das secreções pancreáticas para o intestino
  • níveis elevados de gordura no sangue (um nível muito elevado de triglicerídeos)
  • em casos raros podem ter origem familiar ou autoimune.

Quais são os sintomas?

O principal sintoma da pancreatite crônica é dor na região superior do abdome que pode se estender até a parte de trás. A dor geralmente é constante e maçante que fica pior quando você ingere algo. Você pode notar que é pior quando bebe álcool. A dor pode diminuir quando você se senta e se inclina para a frente.

Com o avançar da doença, as crises de dor duram mais e acontecem com mais freqüência. As crises podem durar algumas horas ou até semanas.

Outros sintomas da pancreatite crônica incluem:

  • náuseas e vômitos
  • perda de peso
  • fezes gordurosas ou oleosas (esteatorréia)

À medida que o pâncreas fica mais danificado, produz menos enzimas digestivas para o intestino. Como resultado, o corpo tem dificuldade de digerir alimentos e absorver os nutrientes podendo levar a desnutrição. A gordura não digerida no intestino leva a evacuações mais freqüentes e com cheiro ruim (esteatorréia).

Se o pâncreas é incapaz de produzir o hormônio insulina, pode ocasionar diabetes, causando esses sintomas:

  • aumento da sede
  • aumento do apetite
  • aumento do vontade de urinar
  • fadiga
  • perda de peso

Como é feito o diagnóstico?

Seu médico irá perguntar sobre seu histórico, particularmente sobre a quantidade de álcool que você bebe e se você já teve cálculos biliares.

Pode ter que realizar os seguinte exames:

  • exames de sangue, especialmente para verificar o açúcar no sangue, amilase e lipase (amilase e lipase são enzimas feitas pelo pâncreas)
  • testes de urina e fezes
  • raios-X de seu abdômen e do peito
  • exame de ultra-sonografia do abdome
  • tomografia computadorizada do abdome
  • colangiopancreatografia por ressonância magnética (CPRM)
  • colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE)

CPRE é uma maneira de olhar para o seu pâncreas através de um tubo fino e flexível chamado endoscópio. O endoscopio é passado através de sua boca e estômago para ver a área onde o pâncreas e intestino são conectados.

Como é tratada?

Os objetivos do tratamento são:

  • Controlar a dor.
  • Evitar mais danos no pâncreas.
  • Impedir mais crises de pancreatite.

Você vai precisar de:

  • medicamentos para a dor
  • uma dieta com alimentos que são fáceis de digerir
  • remédio para náuseas e vômitos

Se sua pancreatite é grave, você não pode comer ou beber por alguns dias. Neste caso, você vai ficar no hospital para que possa ser dado fluidos através de suas veias (IV). Você pode precisar de insulina para controlar o açúcar no sangue se o pâncreas não produz insulina suficiente. Se o intestino não está recebendo enzimas digestivas suficientes do pâncreas, você também pode precisar tomar pílulas de enzimas para ajudar a digerir alimentos.

Em alguns casos, o médico pode recomendar a cirurgia para ajudar a aliviar a dor ou para ajudar o pâncreas funcionar melhor.

Se você tem pancreatite alcoólica, nenhum tratamento vai evitar dor abdominal ou pancreatite grave se você ainda mantem o consumo de álcool.

Como acontece com qualquer doença crônica, os efeitos podem durar meses ou anos. Suas chances de melhora são boas se você seguir o plano de tratamento dado pelo seu médico.

Se sua pancreatite é causada por cálculo na vesícula ou problemas da via biliar, o tratamento destes pode reduzir o número de crises.

Se sua pancreatite é causada por níveis elevados de gorduras no sangue (triglicerídeos), o tratamento vai diminuir a probabilidade de episódios repetidos de pancreatite.

A pancreatite crônica é uma doença grave que pode causar a longo prazo problemas de saúde, incapacidade e morte. É importante seguir as recomendações do profissional de saúde para tratamento e exames.

Como posso me cuidar?

  • não beba álcool (esta é a coisa mais importante que você pode fazer)
  • tomar o medicamento prescrito pelo seu médico
  • siga as instruções do profissional de saúde para sua dieta e nível de atividade
  • dieta baixa em gordura
  • comer pequenas refeições freqüentes iria ajudá-lo
  • vitaminas ou minerais que você podem ser necessário (pergunte ao seu médico)

Como posso ajudar a prevenir a pancreatite crônica?

Se você bebe muito, procure ajuda para parar. Fale com o seu médico sobre o encaminhamento para um centro de tratamento de álcool ou de um grupo como o Alcoólicos Anônimos.

Papilotomia endoscópica

Realizada em quase todos os exames de colangiopancreatogragia retrógrada endoscópica (CPRE), a papilotomia endoscópica é o procedimento de abertura do ducto biliar comum. Tem o objetivo de alargar a abertura da papila duodenal para a drenagem da bile com maior facilidade e para retirada de cálculos que podem estar obstruindo a saída da bile. Também é utilizada em cados de estreitamentos da via biliar, para que se possa utilizar os instrumento de dilatação como as próteses plásticas ou autoexpansíveis.

Apesar da palilotomia por endoscopia ser menos agressiva que a realizada por cirurgia, ela também possui riscos, como sangramento e perfuração do intestino delgado. Estas quando ocorrem, geralmente são tratadas no mesmo momento por endoscopia, mas eventualmente pode haver necessidade de realização de cirurgia para a correção do problema.

Polipectomia

Pólipos são crescimentos na parede interna do tubo digestivo em órgãos como o esôfago, estômago, duodeno e cólon. O cólon e o reto são partes do intestino grosso.

Se não forem removidos cedo, alguns pólipos podem se tornar cancerosos. Se pólipos cancerosos não são tratados, eles são uma ameaça à vida. Porém mesmo sendo canceroso, se for ressecado precocemente e se este não estiver muito infiltrado, a simples retirada do pólipo pode resolver o problema.

Geralmente apenas uma região do pólipo é que se apresenta de forma cancerosa. Se for realizada uma simples biópsia do pólipo, a região cancerosa pode não ser atingida e o diagnóstico de câncer não ser realizado. Para se ter certeza do diagnóstico, o pólipo inteiro deve ser removido através do procedimento chamado de polipectomia.


A polipectomia é a remoção completa de um pólipo permitindo assim o diagnóstico exato e muitas vezes a cura do próprio problema. Existem várias técnicas para a realização do procedimento que dependem do tamanho e do tipo de pólipo a ser ressecado.

Polipectomia com pinça

Pequenos pólipos podem ser removidos com segurança usando-se apenas uma pinça.

Pólipos maiores necessitam ser removidos com alça e corrente de cauterização. Este procedimento permite cortar a base do pólipo e ao mesmo tempo coagular o local para evitar sangramentos.

Porém alguns pólipos possuem a base (pedículo) largo onde passam vasos calibrosos e por isto tem risco aumentado de sangramento na retirada mesmo usando a corrente de coagulação.

Nestes casos algumas medidas podem ser realizadas para diminuir o risco de sangramento:

Injeção de adrenalina na base do pólipo

Colocação de um laço na base do pólipo para estrangular o pedículo

Alguns pólipos são tão grandes que não podem ser removidos inteiros. Nestes casos o pólipo é retirado em pedaços para poder garantir a sua remoção completa.

Alguns pólipos não possuem a base alongada (pedículo), estes são chamados de pólipos sésseis. A remoção destes pólipos possui risco maior de perfuração do órgão pois como são planos ficam muito próximos da parede externa do órgão.

Para diminuir este risco, injeta-se com um uma agulha uma solução abaixo do pólipo para que ele levante e fique mais longe da parede do órgão. Após isto passa-se a alça diatérmica e realiza-se o

procedimento de polipectomia.

Mesmo tomando todas estas precauções, complicações como perfuração e sangramento podem ainda acontecer. Estas geralmente são tratadas por endoscopia no mesmo momento do procedimento. Porém as vezes o tratamento por endoscopia acaba não sendo efetivo e o tratamento por cirurgia é realizado.

Pólipos de cólon e reto

Os pólipos são crescimentos na parede interna do cólon ou do reto. O cólon e o reto são partes do intestino grosso.


Os pólipos podem ser apenas pequena elevações da mucosa chamados de pólipos hiperplásicos. Outros podem ser tumores benignos (adenomas) que podem ser planos (sésseis) ou alongados (pediculados).

A causa dos pólipos não é totalmente conhecida. Qualquer pessoa pode ter mas algumas tem mais propensão. É mais provável ter pólipos se:

  • Você está com mais de 50 anos de idade
  • Alguém de sua família teve pólipos
  • Alguém de sua família teve câncer de cólon ou reto

Quais são os sintomas?

Pólipos geralmente não causam nenhum sintoma. Se forem encontrados, devem ser removidos e analisados no laboratório de patologia. Os pólipos não são necessariamente nocivos, mas alguns podem se transformar em câncer ou causar sangramento.


Através do exame de colonoscopia o médico por identificar a presença de pólipos e realizar o tratamento.

Como são tratados?

  • Pólipos devem ser removidos quando eles são encontrados. A remoção de pólipos geralmente é simples e muitas vezes pode ser feita durante uma colonoscopia através do procedimento de polipectomia.
  • Algumas pessoas têm uma condição rara chamada polipose adenomatosa familiar. Isto significa que há muitos pólipos adenomatosos ao longo do cólon e do reto. Pólipos adenomatosos implicam um risco muito elevado de câncer. Esta condição pode ter que ser tratada com a remoção de parte ou de todo o cólon e do reto.

Quanto tempo os efeitos duram?

Se não for removido cedo, alguns pólipos podem se tornar cancerosos. Se pólipos cancerosos não são tratados, eles são uma ameaça à vida. É importante seguir o tratamento recomendado pelo o seu médico.

Porque alguns pólipos podem se tornar cancerosos, você deve fazer uma colonoscopia de 1 a 5 anos após a remoção dos pólipos. O seu medico lhe dirá quando você precisará repetir os exames.

Como posso me cuidar?

  • Siga as recomendações do seu médico para o tratamento.
  • Coma alimentos com baixo teor de gordura e ricos em fibras.
  • Pergunte ao seu médico quando você deverá repetir o exame de colonoscopia.

Prevenção do câncer de cólon

É a pesquisa para o diagnóstico precoce do câncer do reto e cólon (intestino grosso).

Por que é importante?

O câncer colorretal é segundo câncer mais frequente entre as mulheres e o terceiro mais frequente nos homens.

Mesmo sendo um câncer que pode ser prevenido, é uma das principais causas de morte por câncer no país.

Através do rastreamento pode-se verificar a presença de pólipos, que são crescimentos teciduais dentro do intestino e que às vezes se tornam câncer. Quando os pólipos são encontrados no início, podem ser removidos antes que se tornem cancerosos.

O rastreamento também pode encontrar câncer em seus estágios iniciais, antes que cause sintomas. Se o câncer for descoberto no início, muitas vezes pode ser curado através de cirurgia ou até mesmo por colonoscopia. Infelizmente, sem rastreio, o câncer colorretal é freqüentemente encontrado tarde demais para uma cura.


Todas as pessoas devem iniciar o rastreamento aos 50 anos de idade. Se você tem pais ou irmãos que tiveram câncer no cólon, especialmente antes que eles tivessem 50 anos de idade, você pode ter um maior risco de pólipos ou câncer. Neste caso, o seu médico pode querer começar a triagem antes de você ter 50 anos. 

Quais são os testes de triagem?

Exame de sangue oculto nas fezes: é um teste de laboratório que procura por vestígios de sangue nas fezes. Quando positivo o paciente deve sempre ser submetido a uma colonoscopia.

Qual o melhor exame para prevenção?

 A  colonoscopia:  por ter em um longo alcance, pode examinar todo o cólon.  Durante o exame o médico pode remover pólipos ou  fazer biópsia de locais suspeitos para câncer.

Próteses autoexpansíveis

As neoplasias do trato gastrointestinal podem as vezes crescer ao ponto de não poderem ser mais operadas levando a obstrução do tubo digestivo. Nestes casos são realizado tratamentos para prolongar e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Com este propósito pode-se realizar a passagem de próteses autoexpansíveis. Estas são próteses metálicas que são passadas através do tumor e quando liberadas se abrem aumentando assim o canal do tubo digestivo obstruído.

Podem ser colocadas em tumores avançados da região:

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